eu mesma: minha própria terrorista.
Me rebobino em novelos e arapucas
Nuvens que se formam a partir dos meus olhos de furacão
Não me perdoo
Não me perdoo
Não me perdoo
E,assim, me faço um novo ataque
Não há aprendizados nisso.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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