sábado, 2 de agosto de 2014

Raymond Queneau – Poème pour la postérité (1948)

"Esta noite,
e se eu escrevesse um poema para a posteridade?
Droga!
Que grande ideia

Me sinto confiante
Lá vou eu!
E, para a posteridade, eu digo:
Merda! Merda de novo!
Merda 3 vezes!
Sem dúvida, enganei a posteridade,
que esperava seu poema.

Então, acabou"

Texto encontrado no site: http://devaneiosinconscientes.blogspot.com.br/2013/03/raymond-queneau-poeme-pour-la-posterite.html

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